O que esperamos quando cotidianamente nos despedaçamos,
gangrenando nosso coração,
bombardeando o próprio cérebro,
afogando-nos em dúvidas,
buscando desesperadamente o amor.
O que pensamos ao alimentar a dor,
e deixar que ela transborde por nossos olhos,
que saia em uivos por nossos lábios,
que se transmute em rimas chorosas,
sofrendo pelo incoerente amor.
O queremos ao esfrangalhar nossas almas
permitindo que o medo da solidão nos tome,
corrompendo nossos valores castos,
vendando os olhos ao se deparar com um espelho,
negando-se diante da própria verdade,
perdendo comodamente o sentido do amor.
Fragmentos de nossa alma
lançados pelas esquinas da vida
Palavras poetizadas
esquecidas por folhas encardidas
E o verdadeiro amor profetizado
encontra um homem despedaçado
banhado por lágrimas de sangue
caído de joelhos, as mão erguidas ao céus
implorando pelo amor de DEUS.
por: JANNA TEIXEIRA
Adoro !! sou sua fã amiga adoro seus poemas
ResponderExcluirsentimentos da alma *-*
Oi Cintia, que bom estar de volta a minha casa... poder escrever novamente, mesmo que tendo novas perspectivas na alma, poesia é poesia... E é isto que temos aqui um espaço para a boa escrita, um diário de sentimentos, um espelho da alma... E vamos lá retirar a poeira do móveis, espanar as teias de aranha, lubrificar a imaginação e dar vida ao que guardamos com tanto zelo no coração...
ExcluirMais um poema da alma,como disse a cintia!!!são tantos sentimentos que se abrem ao ler seus poemas...realmente te admiro e continuarei a ler assim que puder...
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